sábado, 2 de maio de 2009

FECHARAM AS CORTINAS, MAS O PALCO SE ESTENDE AO CÉU...


Após o abalo da fatídica noticia fúnebre da partida do célebre Augusto Boal, meus pensamentos e insights artísticos me cobraram feito brasa ao vento para meu manifesto perante tamanha voracidade pela arte.
A figura do escritor genial, do educador essencial e do militante cultural se apresenta em seu ultimo ato, mas seu legado, seus seguidores e suas pegadas de pesquisa nessa terra, triunfará sob as mentes que como ele se preocupam com as mobilizações que a arte provoca.
Pessoas como o velho “Boal” não merecem um minuto de silêncio, merecem uma vida inteira de barulho, pois sua arte não se cala jamais, sua vontade em sacudir cérebros alheios não dormirá jamais e sobretudo o barulho harmonioso que sua trajetória artística nos deixou ecoará pelos quatro cantos do mundo, no mundo que há em cada um de nós, e assim emergir para a eternidade é conseqüência desse mito brasileiro.

Professor Tiago Ortaet
02/05/2009

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