quinta-feira, 13 de novembro de 2008

MASSAS HUMANAS

Poesia de Tiago Ortaet

Aceito Preconceito (???)
Sirva-se de uma mesa publica farta de pontos, vírgulas e algo mais, alimentem-se de idéias, expressividades e ideais. Aceite o que puder e possa MUITO mais do que imagine poder! Numa sociedade machista, o papel da mulher vem sendo sublinhado pelos cidadãos que respeitam os seres humanos independentes de gênero, classe, origem ou capital financeiro!!!
Um tributo patético-poético, porém necessário que a Trupe Ortaética faz as minorias de nossa sociedade!!!
Espetaculosamente em praça pública, sem pudores, defecamos as mediocridades e hipocrisias do sistema que nos rege, denunciamos e apontamos o dedo para a intolerância, mastigamos como quem mastiga fel o sabor amargo do racismo, devolvemos em forma de vômito!!!!
Todo o nojo que apresentamos, os arrepios que nos tornamos, são resquícios desses cânceres sociais!!! Dessas notícias repugnantes dos jornais, dos preconceitos simbólicos, velados, históricos até os virtuais.

ABORDAGENS ORTAÉTICAS...


O POVO FALA! O POVO FALA MESMO!!!!

LIGA DA JUSTIÇA CONOSCO...

Qual a saída???

VASO SEM FLORES...

PERFORMÁTICOS URBANOS


ARTE EM CONSTRUÇÃO

LIBERDADE

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

NÃO ESQUECE DE DÁ DESCARGA!!!!

JUVENTUDE ATIVA!!!!


PERFORMANCE DO ULTIMO DIA 12/11/2008 NA ESTAÇÃO LIBERDADE DO METRÔ SP

ARTE PASSAGEIRA!!! PASSA E VAI EMBORA, MAS O RECADO FICA!

EM AÇÃO

FOTO-PINTURA

ESCRITOS QUE CONTEMPLAM AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS...

Para defender a arte como conhecimento, Adorno desenvolveu sua teoria sobre um alicerce teórico onde a crítica exerce um papel fundamental no processo de cognição. Segundo Olgária Matos (2005, p. 20) “com a adoção da crítica, a teoria frankfurtiana se filia a uma tríplice tradição: Kant, Hegel e Marx”. É sobre a herança desses filósofos que Adorno buscará subsídios para sua teoria crítica, dando a eles uma roupagem mais dialética e fragmentária, como atesta a maioria de seus livros e ensaios.
A concepção de arte para Adorno pode ser abordada a partir de sua obra mais importante sobre o tema: a Teoria Estética. Este trabalho foi publicado 1969, neste mesmo ano, Adorno veio a falecer deixando-a inacabada. Mesmo sem ter sido concluída, ela apresenta todo o trabalho sobre o conceito de arte no pensamento do filósofo. Também se pode encontrar em outros textos, como Notas de Literatura e Teses sobre sociologia da Arte, dentre inúmeros artigos, suas noções sobre a arte, que deveras não deixam de ser sintetizadas na Teoria Estética.

A Teoria Estética de Adorno pode ser lida a partir de uma perspectiva de denúncia. Nisso, uma passagem do Prismas é exemplar no que diz respeito à situação em que se encontra a sociedade hoje. O filósofo afirma: “quanto mais totalitária for a sociedade, tanto mais reificado será também o espírito, e tanto mais paradoxal será o seu intento de escapar por si mesmo da reificação” (ADORNO, 1998, p. 26). Tal constatação é referendada com a sua mais famosa sentença que diz, “escrever um poema após Auschwitz é um ato bárbaro” (ADORNO, 1998, p. 26).

Uma leitura profunda da Teoria Estética pressupõe algumas teses fundamentais como a manipulação da produção artística contemporânea pelo capital e o combate aos recursos ideológicos que permitem e “justificam” essa manipulação. Entende-se então que a arte no mundo contemporâneo só resiste enquanto pode ser crítica e a filosófica para garantir seu direito a existência.
As idéias do filósofo recaem num certo ceticismo, pois ele não acredita que a arte possa recuperar esse direito de existência, a não ser em uma sociedade livre. Mesmo assim, ele não deixa claro o que seria essa sociedade livre, mas acredita que mudanças são urgentes e necessárias. Nas imprecisões das teses adornianas, essa necessidade de mudança é determinada por uma visão pessimista e cristalizada da situação atual.

organismos digestivos!!! SAÍDA LIBERDADE...

A falta que ama
Entre areia, sol e grama o que se esquiva se dá, enquanto a falta que ama procura alguém que não há.Está coberto de terra, forrado de esquecimento. Onde a vista mais se aferra, a dália é toda cimento.A transparência da hora corrói ângulos obscuros: cantiga que não implora nem ri, patinando muros.Já nem se escuta a poeira que o gesto espalha no chão. A vida conta-se inteira, em letras de conclusão.Por que é que revoa à toa o pensamento, na luz? E por que nunca se escoa o tempo, chaga sem pus?O inseto petrificado na concha ardente do dia une o tédio do passado a uma futura energia.No solo vira semente? Vai tudo recomeçar? É falta ou ele que sente o sonho do verbo amar?

Carlos Drummond de Andrade

DESCARGA!

DIANTE DESSE MUNDO VELOZ EM TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO E VAGAROSO EM CIVILIZAÇÃO, ESTAMOS FRENTE A UMA ELOQUENTE BOMBA RELÓGIO COM SEGUNDOS MARCADOS PARA EXPLODIR!!!

ONDE HÁ PRECONCEITO NÃO HÁ LIBERDADE!

LIGA DA JUSTIÇA INTEIRA CONVOCADA PELA LIBERDADE!!!

FRAGMENTOS DA PERFORMANCE aceito preconceito (???)

Numa sociedade machista, o papel da mulher vem sendo sublinhado pelos cidadãos que respeitam os seres humanos independentes de gênero, classe, origem ou capital financeiro!!!

Um tributo patético-poético, porém necessário que a Trupe Ortaética faz as mulheres e as minorias de nossa sociedade!!!

Prof. Tiago Ortaet

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

É a Trupe da Zona Norte na Imprensa Comunitária...

E ai galera!!! Novidade-notícia!!!
Visitem a matéria realizada pelo Jornalista Fernando do portal Zona Norte na Linha sobre a Arte/educação na área social; principalmente nossas manifestações teatrais pelas ruas de São Paulo. Basta acessar o link logo a baixo:
http://www.znnalinha.com.br/tucuruvi/index.html

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

VC TEM FOME D Q??? coreografia dos pratos fartos...


RESPONDA SE FOR CAPAZ!?!?!?!?!


FOME DE VIVER...

“Agir com raiva é o mesmo que içar vela na tempestade” Eurípedes

Performance - VOCÊ TEM FOME DE QUE???

NOMES DAS FOMES

O movimento que alimenta o músculo/
Cérebro alterofilista na lista da cerimônia./
É o vento que alimenta o fogo/
No duelo desse jogo/ uma tinta sem amônia/
O sol que alimenta a seca.../
O trinco das caixas pretas alimenta a investigação/
As trincas do solo seco dão fome à vegetação.../
Do riso antropofágico que devora o mal-humor sobram os dentes pra integrar um louvor./
Mensagens ficam mexendo nas mentes de toda parte/
Contatos de fato remexem com minha FOME, minha mais feroz fome de arte./

Tiago Ortaet
24/04/2008